Humor: Johnny Cage em Combate Mortal

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Ninguem nunca falou que seria fácil. 😉

He-Man: Masters of the Universe Movie Teaser

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Tá! Sei que não é oficial e tudo mais, mas que é bem melhor que o filme do Dolph Lundgren isso é!

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Herois by Picaso

Uma exposição nos EUA resolveu responder a essa pergunta. A idéia é apresentar vários super-heróis de acordo com a arte cubista.

Fonte: Comics Alliance

Saber Rider (Sei Jushi Bismarck)

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Que diabos é isso?
O anime Saber Rider (Sei Jushi Bismarck, no original) começou a ser produzido pelo Studio Pierrot (que faria o sucesso Yu Yu Hakusho anos mais tarde e hoje é o responsável por Naruto) em 1984, quando o estúdio comemorava os seus cinco aninhos. A animação do desenho ficou satisfatória para os padrões da época, alcançando um sucesso relevante no país de origem, teminando com a marca de 52 episódios.

A direção da animação ficou a cargo de três desconhecidos que nunca tiveram destaque em outros trabalhos XD. Ok, Ok… Um tal de Yorifusa (que nomezin hein?) Kageyama (!) veio a trampar como diretor de fotografia dos OVAs de Sakura Wars um tempo depois, e a participar de trabalhos como Sakura Card Captors, Zoids, Galaxy Angels, Mouse… Podem falar! Sua vida jamais será a mesma depois dessas informações né? Isso é o que dá encher lingüiça! XD

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A Repercussão
Não demorou muito pro anime chegar nos EUA (robozão e velho oeste? Prato cheio pros yankees!). Dois anos depois do fim da produção no Japão, os dedos da empresa WEP começavam a cutucar o anime. Tendo sua história “adaptada” por Marc Handler (o mesmo responsável por pérolas como Shinzo, Dinozaurs, Transformers – A Nova Geração e que atualmente está atacando o pobre Naruto! O cara é maaaaaau… XD), mexeram tanto com a série que chegou a descaracterizá-la um pouco, principalmente devido às piadinhas sem-graça/forçadas, presentes o tempo todo. Como se já não bastasse, os gringos ainda fizeram o favor de embaralhar todos os episódios…

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Em todo esse processo de “adaptação”, fomos “presenteados” com uma musiquinha de abertura que grudava que nem chiclete na cabeça (Cêiber Raaaaaaidêr… Êndi dê istár xerifis…=P). O som de fundo desse tema acabou incorporado na série preenchendo grande parte dos momentos “empolgantes” do desenho. Só não ganha da versão Turner do Gatchman (o G-Force).

Ah… Na adaptação, eles enfiaram uma espadinha ao som de um “chicotinho” na passagem de cenas tal como em Transformers, He-man e outros desenhos tipicamente americanos =P. Pra completar o pacote, alteraram todos os nomes (detalhe: os japas já tinham dado nomes “ocidentais” aos personagens) e entupiram os créditos do anime com nome de tudo quanto é gringo envolvido na baderna, a fim de passar a impressão que o desenho é 100% americano.

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A série fez um grande sucesso na Alemanha (que até tem site oficial!) e teve uma boa recepção também na Itália, Espanha e Polônia (lembrando que todos receberam a versão bastarda =P). Mais recentemente, a série foi lançada pela Pioneer em DVD no Japão completinha e com umas capas bem estilosas com os personagens num design mais atual, e uma caprichada no robozão (que tem um dos visuais de robô mais toscos do mundo dos animes, ficando lado a lado com o troncho Gaiking… Aquele da capa do Dvd Force Five lançado no Brasil e que parece uma banheira XD).

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Era uma vez…
Num futuro distante, os humanos já alcançaram outros sistemas da galáxia e vivem regidos na antiga lei do Velho Oeste, com xerifes e foras da lei. Tudo estaria normal se não fossem os Outriders, seres de outras dimensões que aparecem para perturbar os pioneiros. Para defender as colônias desses ataques, o Comando de Cavalaria (O.o) recruta o xerife Saber Rider (Santa pobreza… O cara tem sobrenome de chinelo XD) e a filha do comandante do setor ocidental do Comando de Cavalaria, April Eagle. A garota é uma agente especial que administra a operação Ramrod, um veículo criado em parceria com o seu pai – Comandante Eagle – para deter a invasão dos Outriders.

Tudo começa quando Saber Rider (e seu cavalinho movido a óleo e engrenagens XD) alerta à April que um espião Outrider chamado Vanquo (leia véncuo ~_~) parece ter descoberto tudo sobre a Unidade Equalizadora Ramrod (que será isso? Uma picape de DJ do futuro =P?). Durante uma corrida de carros que acontecia no planeta Yuma, um cowboy caçador de recompensas chamado Colt (isso não é marca de cigarro? Ahn… Fora o sotaque portunholês do cara… Ai, ai…) ataca por engano o jovem piloto Fireball (esse nomes gringos são demais né? Podem falar…) que vai tirar satisfações do ocorrido…

Depois de muitas desavenças, Saber Rider, Fireball e Colt se entendem e dirigem-se secretamente à base de Ramrod, após descobrir que a mesma estava para ser atacada pelos Outriders. Feitas as apresentações e passados alguns perrengues com o trio, Ramrod decola e tromba com uma unidade outrider renegada (um robozão esquisito). Na hora de aperto, April não vê outra solução que não seja ativar a “fase do desafio”. Do que se trata isso? Nada demais… Ativando uma alavanca de seu posto de comando, Fireball transforma Ramrod num robozão todo quadradão com uma capa esquisita e um (pasmem!) chapeuzinho de cowboy (@_@).

Despachando a sucata do mal pros confins do espaço, o piloto de corridas e o caçador de recompensas acabam virando Star Sheriffs firmando uma promessa junto a Saber Rider e April: “Onde o perigo nos leve, onde as pessoas precisarem de nós, é aí que estaremos, os Star Sheriffs”. Tan-dam! Ah, um detalhe… Os Star Sheriffs (ou xerifes estelares como ficou na dublagem original…) quando entram em ação vestem uma armadura cobrindo todo o corpo que deve sufocar mais que qualquer vestimenta de metal hero. XD

No Brasil
Saber Rider chegou às telas do SBT no final da década de oitenta, época em que os enlatados japoneses Jaspion e Changeman faziam barulho na Rede Manchete. A estréia se deu no Show Maravilha e rumou mais tarde para o Dó-Ré-Mi-Fá-Sol-Lá-Si (sim… Isso era o nome do programa apresentado pela sem graça da Mariane, que assumiu o lugar da Simony, numa época que ela não namorava rappers presidiários XD).

O anime não fez sucesso, pois foi exibido como “mais um desenho animado na grade infantil do SBT”, mas passou até o final e foi exibido perto do almoço, o “horário nobre” dos desenhos da época. Entretanto, as reprises não foram tantas como um Cavalo de Fogo da vida (quem não lembra da musiquinha =P?) dentro do canal do Sr. Abravanel, e com isso o anime foi completamente esquecido (ou você é um dos 10 que lembravam?). Bom… Como toda animação japonesa na época, Saber talvez não emplacou por conta de um jacubelê muito doido que passava na Manchete e atendia pelo nome de… Bah… Você já ta careca de saber né?

No elenco de dublagem original podemos destacar o já falecido Marcelo Gastaldi, eternizado na voz dos personagens Chaves e Chapolin, no papel principal Saber Rider. Já na redublagem (pro lançamento em Dvd) temos Élcio “Shiryu” Sodré como Colt, Mauro “Inu Yasha” Eduardo como o Saber Rider e o saudoso Mário “Seu Barriga” Vilela como o Comandante Eagle.

Fonte: RipForceBR

PlayStation: 15 anos

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A Sony é um claro exemplo de empresa japonesa de sucesso do pós Segunda Guerra Mundial, ela começou por ser uma empresa de telecomunicações para anos mais tarde começar a fabricar cassetes e gravadores ganhando a partir daí o nome de Sony Electronics. Aparelhos eletronicos inovadores como o Walkman ajudaram a Sony a ser uma das empresas mais bem sucedidas e prestigiadas do mundo. O Walkman foi tão bem sucedido, ao oferecer de uma forma portátil música estereofónica, que se tornou um ícone da década de 70.

Enquanto que a Sony começava a ter cada vez mais notoriedade pelos seus produtos eletronicos inovadores, o mundo dos vido games encontrava-se cheio de altos e baixos, e no início da década de 90 uma guerra começou entre duas grandes companhias japonesas: SEGA e Nintendo. Havia um duelo entre estas duas no Ocidente com a SEGA conseguindo, a certa altura, ter 52% de fatia de mercado nos EUA e Europa.

Enquanto a política da SEGA era lançar um catálogo de jogos inovadores, a Nintendo como sempre, ficava tranquila e serena à espera do próximo grande sucesso do seu genial Miyamoto. A SEGA depois do sucesso estrondoso do seu Megadrive preparava-se para apresentar o Mega CD, o que fez com que a sua arqui-rival abrisse os olhos para o que se passava no outro “mundo real”. Este novo acessório, que podia ser conectado ao Megadrive, ia oferecer jogos que podiam conter 600 MB de informação, melhor qualidade de som, entre outras vantagens.

A Nintendo perante esta séria ameaça da SEGA decidiu falar com a Sony. E apesar da Sony não estar por dentro da indústria de video games já lhes tinha “emprestado” a sua tecnologia, ao fabricarem o chip de som para a Super Nintendo (SNES). A Nintendo sabia que o CD-Rom iria ser um elemento chave no futuro e convidou a Sony para construir um leitor de CD-Rom adicional para a SNES que seria vendido pela própria Nintendo.

Inicialmente este leitor adicional seria vendido pela Nintendo, mas a Sony queria também uma unidade que combinasse o console já com CD-Rom, denominada PlayStation, e que seria vendida pela própria Sony.

'PlayStation' Screenshot 1
Ken Kutaragi, O pai da PlayStation

Em 1975, a Sony foi buscar aquele que mais tarde seria conhecido como o pai do PlayStation. Ken Kutaragi chega à Sony cheio de ideias e era considerado pela empresa como um engenheiro brilhante. Ainda antes de pensar no PlayStation já tinha pensado em fazer outros consoles desde o tempo dos 8 bit. Um dia Kutaragi decidiu abordar Horio Ohga, presidente da Sony, e disse-lhe que a companhia devia apostar no mundo dos video games. Ohga na altura respondeu-lhe com um redundante não. Tanto o presidente como os executivos da empresa não achavam boa ideia; viam o mundo dos jogos como um mercado menor, um mercado de brinquedos, e a Sony tinha uma reputação e tradição a manter.

No entanto desta vez a Nintendo queria que a Sony lhes ajudasse a fazer frente a uma SEGA que estava se tornando forte demais.

Enquanto a SEGA preparava-se para lançar o seu Mega-CD, uma expansão para o Megadrive, a Sony e a Nintendo trabalhavam juntas num sistema que utilizava tecnologia CD-Rom, no entanto a Nintendo começava a ficar de pé atrás. A Sony seria a detentora dos direitos de fabrica da sua tecnologia, era ela que iria distribuir e editar os cds, e a Nintendo estava vendo isso com maus olhos, pois a Sony seria a grande beneficiada com esta parceria. A discussão entre as duas empresas relativo a royalities era constante e a Nintendo em segredo começava conversações com a Philips para ver se eles estariam interessados em desenvolver o tão ambicionado acessório.

Estamos em 1991, no evento CES, altura em que a Nintendo deveria anunciar a parceria com a Sony, quando surpreendentemente a Nintendo anuncia ao mundo que está trabalhando com a Philips numa tecnologia de CD. Este acordo iria mais ao encontro do que a Nintendo pretendia, tendo esta agora controle total sobre os produtos que seriam lançados pela companhia holandesa.

Imaginem a cara de Kutaragi quando teve que falar pessoalmente com o presidente da Sony, Horio Ohga, e lhe disse que tinham sido traídos pela Nintendo. Talvez tenha sido esta traição que fez com que a Sony ganhasse força para entrar na indústria de video games.

Kutaragi achava que a sua equipe já tinha adquirido conhecimentos suficientes e que a Sony poderia criar o seu próprio console. Ohga, ouviu o que ele tinha para dizer e ao invés de ter encontrado aqui uma boa oportunidade para desistirem de uma ideia que achava que não traria bons frutos paraa compahia, sentiu o seu orgulho ferido, e disse para Kutaragi criar o que tinha em mente.

Com o aval do presidente, Ken Kutaragi tinha agora a oportunidade de mostrar ao mundo um console como nunca antes se viu. Inicialmente a Sony tinha nos seus planos um console que conseguisse ler os jogos de cartuchos de SNES e os jogos em CD-Rom, mas a ideia foi rapidamente abolida.

A Nintendo ainda tentou impedir que a Sony lançasse o PlayStation no mercado norte-americano, alegando que a companhia tinha quebrado um contrato e que estaria utilizando o nome PlayStation indevidamente, uma vez que o nome pertencia à Nintendo. O tribunal acabou por indeferir todas as acusações da Nintendo contra a Sony.

'PlayStation' Screenshot 2

O primeiro PlayStation era compatível com os cartuchos SNES e jogos em CD-Rom. Foram construídos 200 mas acabaram ficando mesmo nas linhas de montagem.

Entretanto a Sony preferiu esperar pela próxima geração de consoles e pela consolidação do CD-Rom como midia no mercado. A esta altura começavam a aparecer os jogos de PC em CD-Rom e em 1993 a Sony anunciou então ao mundo que estava trabalhando em um console de 32- Bit que se chamava PlayStation X, ou somente PSX, com o CPU do console desenhado pelo próprio Ken Kutaragi. Pouco tempo depois a Sony formou um novo departamento, em conjunto com a Sony Corp e a Sony Music Japan, a Sony Computer Entertainment Inc.

Aquela altura pairava no ar um certo ceticismo quanto ao sucesso da Sony. Seria a Sony capaz de criar um console de jogos de sucesso? Até mesmo dentro da própria empresa havia pessoas divididas. Havia quem apoiasse esta nova aposta mas também quem olhasse para ela com desdém e desconfiança. A Sony para este segmento era uma novata. Uma empresa que se iria meter por entre duas gigantes bastante enraizadas.

A companhia de Kutaragi sabia que não ia ser fácil agradar à industria de jogos, mas o pai do PlayStation tinha um trunfo na manga.

A Sony Computer Entertainment Inc estava empenhada em criar um console como nunca antes se tinha visto. O ponto forte do PSX, e o grande trunfo de Kutaragi, seria o seu processador que possuía tecnologia capaz de gerar gráficos em 3D em tempo real. Seria naquela momento o console mais rápida do mercado e aquele que era capaz de gerar mais polígonos. Era também o console que oferecia mais ferramentas para os programadores trabalharem e claro tinha a tecnologia CD-Rom que começava a ter grande destaque.

A Sony sabia que para ter sucesso era preciso mais do que um sem número de polígonos, e apostaram em novos modelos de negócio que agradariam e muito às produtoras. O mercado era dominado pela Sega e Nintendo, e a Sony sabia que teria de fazer algo inovador para conseguir ter a atenção das produtoras.

'PlayStation' Screenshot 4

A arquitectura do PlayStation foi desenhada para ser fácil de programar jogos em 3D.

A Nintendo tinha Miyamoto, a SEGA tinha os seus grandes jogos arcade, mas a Sony como não tinha na sua empresa os grandes produtores de jogos teve que falar com várias editoras e produtoras e dizer porque é que elas deviam apostar naquele novo console que seria capaz de reproduzir gráficos em 3D.

Inicialmente as coisas não correram bem, a maioria das produtoras ainda estavam muito presas ao 2D e achavam que seria muito caro fazer jogos em 3D num console que não sabiam se iria ter algum sucesso. No entanto, num golpe de sorte, surgiu um dos jogos que ajudou a formentar a tecnologia 3D, um jogo da concorrente SEGA, mais propriamente Virtua Fighter no Saturn, que fez com que as produtoras começassem a olhar para os jogos em 3D de uma outra forma.

Foi então que as produtoras olharam para o console da Sony e viram uma oportunidade para fazerem jogos em 3D, e não foram apenas os jogos de luta, mas muitos outros géneros. Além disso a Sony não tinha estúdios internos o que queria dizer que as produtoras externas não tinham fortes concorrentes. Em pouco tempo a Sony conseguiu ter a seu lado 250 companhias japonesas, entre as quais destacou-se inicialmente a Namco com os exclusivos Ridge Racer e Tekken, e mais tarde a Squaresoft (hoje conhecida como Square Enix). A companhia comprou também a europeia Psygnosis por 48 milhões de dólares e mudou-lhe o nome para Sony Interactive Entertainment, que mais tarde ficou conhecida como o Studio Liverpool.

Em Dezembro de 1994 a Sony lançou o PlayStation no Japão onde conseguiu vender em apenas três meses um milhão de consoles. O próximo passo para a Sony seria ter o mesmo sucesso nos Estados Unidos e Europa. E para isso criou um pavilhão na E3 onde não medie orçamento gastando 4 milhões de dólares.

A estratégia para a campanha de marketing da Sony estava focada em um público mais sofisticado, queria atingir um público mais adulto colocando mensagens nos seus anúncios publicitários que fariam as pessoas pensar.

Depois de uma forte campanha publicitária a Sony lançou no dia 9 Setembro de 1995 o PlayStation nos Estados Unidos e no dia 25, do mesmo mês, lançou-o na Europa. O console vendeu no primeiro ano 800 mil unidades em território norte-americano, número bastante aceitável se tivermos em conta que a Sony não tinha nome na indústria.

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Double Life – Um dos anúncios mais premiados da Sony

Inicialmente o console recebeu títulos como Ridge Racer, Tekken, Toshinden, Crash Bandicoot, entre outros. Mas foi Final Fantasy VII que catapultou o PlayStation ao sucesso.

Apesar de muitos fãs e de muitos detratores, o fato é que o PlayStation está intimamente ligada com as mudanças de como a sociedade passou a olhar para os video games. A indústria deixou de ser vista como o patinho feio, para passar a ser uma indústria de entretenimento que em poucos anos conseguiu empatar com a indústria da música e do cinema.

Os jogos deixaram de ser vistos como uma brincadeira de criança para passarem a ser um meio de entretenimento interativo que toma parte do quotidiano da vida moderna das pessoas de todas as idades.

Apesar de já não se produzirem jogos para o PSone, como ficou conhecido mais tarde depois de uma remodelação, ainda se encontra à venda nas lojas aquele que deu início a uma nova era no mundo dos video games.

Sony vai tentar "consertar" Bayonetta

Não é segredo nenhum de que a versão PS3 de Bayonneta é muito inferior à da rival Xbox 360 (veja aqui), seja em gráficos e até no frame-rate.

Ao que parece, e segundo o site Gamekyo, engenheiros da Sony irão pegar no jogo para que este fique de acordo com as reais potencialidades do PlayStation 3, pelo menos para o lançamento no Ocidente.

Sega e Platinum Games responsabilizaram-se pelo mau port antes de decidirem em trabalhar com a assistência de uma equipe de engenheiros da Sony, para garantir uma versão PS3 equivalente à potencia do console.”

Não falta muito para o jogo ser lançado, em Janeiro de 2010, será que ainda vai dar tempo?!

Novo Medal of Honor a caminho!

A EA anunciou oficialmente o novo jogo da série Medal of Honor, com lançamento para o PC, PS3 e Xbox 360 em 2010.

Denominado de “Medal of Honor”, o jogo ocorre no Afeganistão, seguindo a atualidade e dará atenção ao grupo de soldados Tier 1 – em outras palavras, super soldados do exército – que se envolvem em diversas situações espalhadas pelo globo.

Num comunicado, a EA disse: “A equipe de programação tem trabalhando com grande proximidade com essa força especial do exército – Tier 1 Operators – desde os primeiros passos de desenvolvimento para criar a mais autêntica experiência de guerra dos tempos modernos.”

Enquanto a EALA trabalha no sentido de conceber “a melhor campanha do género” em single-player, a EA DICE irá trabalhar na vertente para vários jogadores.

Greg Goodrich, produtor executivo disse: “Quando partimos para reinventar Medal of Honor, nós queríamos continuar fiéis às suas raízes de autenticidade e respeito pelo soldado, mas transportando isso para a guerra de hoje. O Tier 1 Operator é o mais disciplinado, consciente e preparado guerreiro no campo de batalha. É um preciso instrumento de guerra que vive e respira.”

Estamos honrados por ter a rara oportunidade para trabalhar perto destes homens de forma a criar um jogo que partilhe a experiência deles.

'EA revela novo Medal of Honor' Screenshot 1

A imagem da caixa (para a versão Xbox 360) mostra um Tier 1 Operator com barba e usando óculos de sol, segurando com firmeza uma rifle. A paleta de cor – branco em transição para o preto – sugere que a EA está apontando para uma aproximação ao seu maior rival, Call of Duty, que virou “Modern” justamente há dois anos.

O fato da EA estar aprontando Medal of Honor para 2010 sugere que empresa não está a preparar as coisas por acaso, pensem – seguindo o lançamento de Modern Warfare 2 no mês passado, 2010 é um ano vazio para a Infinity Ward.

Comissão do Senado aprova projeto de lei contra games "ofensivos"

A Comissão de Educação do Senado aprovou projeto de lei de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que torna crime fabricar, importar ou distribuir jogos de videogames ofensivos “aos costumes e às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos”.

O projeto de lei, 170/06, altera a lei 7716/89, equiparando a divulgação de conteúdo discriminatório por meio dos videogames ao crime de preconceito previsto no artigo 20 da lei, com pena de um a três anos de reclusão.

“Alguns jogos têm passado de brincadeiras de mau gosto, sendo arsenal de propaganda e doutrinação contra determinadas culturas”, avalia o relator Valter Pereira (PMDB-MS), em seu parecer.

“Não é possível confundir liberdade de expressão dos jogos com culto à anarquia, desrespeito à imagem e honra das pessoas e aos cultos com suas liturgias”, conclui ele.

O projeto segue para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), em decisão terminativa.

Em junho, depois de polêmica causada pelo game “Rapelay“, que simula estupros, o órgão regulador japonês proibiu games de violência sexual.

Fonte: Folha

Diretor de Call of Duty vai comandar seu primeiro filme

Keith Arem, diretor do aclamado game Call of Duty: Modern Warfare 2, vai fazer sua estreia no cinema. O nome do seu projeto é Frost Road, um thriler de ação com produção de Cary Brokaw (Closer, Angels in America) e Steven L’Heureux. O diretor disse que está “empolgado com a oportunidade de levar o que aprendi na indústria dos games para a tela grande. Tem muita gente talentosa trabalhando com games hoje e espero que o sucesso de Frost Road dê a essas outras pessoas a oportunidade de mostrar o que eles podem fazer em uma tela maior”. De acordo com a Variety o filme mostra a história de um cara que acorda de um acidente de carro e descobre que ele é um dos poucos sobreviventes de um misteriosa doença que destruiu uma pequena cidade litorânea da costa leste dos Estados Unidos. Sem saber de onde vem a sua imunidade, ele tenta salvar os outros sobreviventes e faz de tudo para impedir que o vírus contamine o resto do planeta. Arem escreveu o roteiro para o filme e também está desenvolvendo o projeto como uma graphic novel ao lado de Brandon Humphreys, com ilustrações de Christopher Shy. Em Call of Duty: Modern Warfare 2 Arem foi o responsável por dirigir, escalar o elenco e pela edição de todos os atores do jogo, que inclui 50 Cent, Barry Pepper, Kevin McKidd, Keith David, Billy Murray e Lance Henriksen.

Fonte: Omelete

Street Fighter Zero 2: The Movie

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Que a franquia Street Fighter nunca deu muita sorte no cinema todos nós sabemos, mas por alguma razão desconhecida os fãs sempre conseguem fazer alguma coisa legal como é o caso de Street Fighter – the Later Years.