Demo de Dante's Inferno pode chegar hoje à PSN

O jogo da EA, Dante’s Inferno, pode ter o seu demo liberado hoje à noite na PSN, os donos de um X Box 360 terão de esperar até o dia 24 de Dezembro para colocar as mãos no demo.

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Em outra noticia relacionada, Dante’s Inferno: The Animated Movie vai ser lançado no próximo dia 8 de Fevereiro em Blu-ray e DVD.

O anime anime contará a mesma história do jogo, que será ser lançado no dia 5 de Fevereiro de 2010 (para Xbox 360, PS3 e PSP), baseado na história do clássico A Divina Comédia. E deverá seguir as aventuras de Dante à medida que ele vai viajando pelos nove círculos do Inferno à procura da sua amada Beatrice.

O filme está sendo desenvolvido por alguns dos talentos por trás de clássicos como Ghost in The Shell e Blood the Last Vampire.

Revista VideoGame – A Trajetória

ATENÇÃO: Este texto é de autoria do camarada Strife, e foi publicado originalmente no Fórum NES Archive no ano de 2006, sendo que em 2008 o texto, merecidamente, foi adicionado no site NES Archive. Peguei esse post na Gaga Games para trazer boas recordações para aqueles que como eu, eram fãs da revista VideoGame.

O Início da VG

Estamos em 1990, e os gamemaníacos brasileiros começam a descobrir os vídeo games de 8 bits, representados por duas grandes empresas japonesas: Sega e Nintendo. A Sega foi representada no Brasil pela Tec Toy, que lançou o Master System com uma maciça campanha publicitária. Já a Nintendo não tinha representante oficial, mas sua tecnologia foi apresentada aos brasileiros por empresas que lançaram consoles compatíveis com o NES, como a Dynacom (Dynavision), Gradiente (Phantom System), Dismac (Bit System), CCE (Top Game), Milmar (Hi-Top Game), entre outras.

Nesta época, havia apenas uma publicação voltada para este segmento: a revista A Semana em Ação, que contava com um suplemento de games (que mais tarde se tornaria a Ação Games). Como o mercado era promissor, a editora Sigla, também resolveu lançar um suplemento de games em sua já conhecida revista Video News. O suplemento chegou às bancas em dezembro de 1990 com o nome Video News Game (que mais tarde, se tornaria a VideoGame).

Não foi fácil fazer a primeira edição da revista. Como não existiam muitas publicações do ramo, seu target era desconhecido. Apesar do risco, editores, colaboradores e repórteres reuniram quatro consoles (NES, Master, Mega e Atari) e começaram a jogar. Só que a equipe ainda era pequena e era difícil conseguir boas dicas (tempos sem internet). Pelo menos com os jogos Sega, era só apelar pra Hot Line Tec Toy, que desde o lançamento do Master dava dicas quentes por telefone.

Mas a revista precisava de feras em games Nintendo. Em uma locadora em São Paulo, Mario Fittipaldi, da equipe de Video News Game, colhia dicas com o pessoal de balcão. Foi quando ele conheceu Toni Ricardo Cavalheiro, que se intrometeu na conversa para corrigir uma dica. Fittipaldi viu potencial no garoto e o convidou para trabalhar na revista. Toni se superou, revelando seu potencial de terminar jogos complexos em poucas horas. Com todo a material reunido era hora de ir para as bancas.

O Lançamento

A revista chegou às bancas e esgotou rapidamente. A aceitação foi unânime. Para atender à todos os gamemaníacos, a revista foi relançada em março de 1991, devido à demanda de interessados. E a Vídeo Game voltou às bancas em fevereiro de 91, com sua segunda edição. E à partir da número 3, passou a ter periodicidade mensal, libertando-se da Vídeo News.

A VídeoGame era famosa por separar os consoles em páginas coloridas e organizar as fotos de modo que parececem uma estória em quadrinhos. Ela também foi a primeira a montar mapas de jogos, o que possibilitou a primeira edição totalmente mapeada, com o jogo Alex Kidd in Miracle World, do Master System. Logo após, outra edição mapeada, com o jogo Super Mario Bros. 3, para NES. Esta última revista levou o selo da Nintendo, sendo reconhecida como produto ofical “Seal of Quality”.

Ela também cobriu eventos importantes, como o Primeiro Videogame Shopping Festival, em São Paulo, onde Toni foi vencedor do campeonato. A pedido dos leitores, foram criadas as seções de cartas, de dicas dos leitores e de classificados. Juntamente com a evolução dos games, novos consoles passaram a integrar as páginas da revista, como PC Engine, Game Boy, Game Gear e o fenômeno Super Famicom (SNES americano), a sensação do ano de 1991.

Claro, grandes jogos como Bart VS Space Mutants, Sonic, Ninja Gaiden, Fantasia e F-Zero tiveram destaque especial. Ao final do primeiro ano da revista, a equipe já estava formada: Roberto Araújo (redator chefe), Mario Fittipaldi (editor), Toni Ricardo Cavalheiro (supervisor de jogos), Noberto Marques e Daumer de Giuli (fotógrafos), Thiago Lopes Mello, Léo Varella e Luiz Carlos Mazzaferro Jr (pilotos), Sílvia Szarf, Jô Elias e Alexandre Barros da Silva (repórteres), fora toda a equipe técnica (que envolve arte, produção, marketing, etc).

1992

A revista começou 1992 quente, com lançamentos excelentes para Mega Drive e SNES. Todas as feiras importantes, como duas CES não foram esquecidas, e a revista manteve o padrão de qualidade do ano anterior. Motivadas pelo sucesso da VideoGame, outras publicações surgiram para abocanhar uma fatia de mercado. Mas a VG evoluía cada vez mais, e a participação de leitor era frequente.

Com a evolução dos games, era natural que os consoles de 16 bits engolissem os de 8, e já no final do ano, a revista acompanhou essa evolução, aumentando o espaço destes sistemas mais sofisticados. Evolução que começou pra valer com o lançamento de Street Fighter 2 para sNES (apresentado na VG com muitas dicas e macetes). Foi criada no fim da revista uma seção para sistemas especiais, que alternava entre uma edição e outra, jogos de Arcade e PC.

1993

A revista entrou em 1993 com o mesmo fôlego de 92. De cara, acompanhou o surgimento dos gráficos poligonais, que estouraram em jogos como Out of this World e Starfox para SNES, e Flashback, para Mega. Além claro, do fenômeno Mortal Kombat, que rendeu muitas discussões. Apesar de meio em segundo plano, os consoles de 8 bits continuavam na revista, assim como os Arcades e PC. Em 93, a VG teve boas e más notícias. Cobriu de perto a entrada da Nintendo no Brasil pela Playtronic (fusão da Gradiente com a Estrela), o que lhe custou caro: ela perdeu pra Playtronic seu maior trunfo, Toni Ricardo Cavalheiro, supervisor desde o lançamento da VG, saiu da revista para trabalhar na nova empresa. Logo depois, Roberto araújo também abandonou a nau para seguir sua carreira jornalística. Mas os feras Eduardo Muratta e Mario Fittipaldi assumiram seus postos, e a revista mudou de cara com a chegada do Sega CD, leitor de CDs para Mega Drive, e independência da seção de Arcade. Eles lançaram também, junto à Sigla, a revista Computer Games, só de PC Games, um outro grande sucesso. Sobrou até tempo pra cobrir o lançamento do ano, o vídeo interativo 3DO, o primeiro 32 bits do mercado.

1994

Em 94, grandes games pintaram na cena da revista, para todos os sistemas. Os previews de MK 2 foram excelentes, assim como a volta dos PCs à revista, estrelando detonados completos de clássicos como Day of the Tentacle e Sam & Max. Foi também a única revista a lançar uma edição especial sobre a Copa do Mundo dos EUA, com tabela da Copa, games de futebol e história das Copas. Lançou também um caderno dedicado exclusivamente ao leitor, o Revistim. Impresso em papel jornal, o Revistim exibia classificados, recordes, cartas, desenhos, clubes e sempre uma matéria de capa super legal.

A revista mudou de cara outra vez, ficando mais limpa e moderna e deu total atenção aos PCs, com lançamentos como Rebel Assaut, Mega Race, Prince Interactive, entre outros sucessos da época. A explosão dos PCs, no entanto, foi uma faca de dois gumes. Enquanto leitores elogiavam a atitude da revista, outros se revoltaram com o pouco espaço dedicado aos vídeo games. Os 8 bits sumiram e os 16 bits foram reduzidos. Haviam edições em que só saía um jogo para Mega e dois no máximo, para sNES. Após uma chuva de reclamações, a VG deixou a solução para o ano seguinte, ao mesmo tempo em que perdeu mercado para Ação Games e SuperGamePower. Apesar disso, arrebentou com previews animais de Donkey Kong para SNES, o jogo do ano.

1995

Logo no início do ano, a revista resolveu o problema com seus leitores de forma radical. Criou um suplemento chamado Home Computing para publicar as novidades em PC e Mac Games, deixando as 60 páginas da revista apenas para vídeo games. Tudo ficou melhor, como nos velhos tempos. As seções de SNES e Mega cresceram, os 8 bits voltaram e entraram em cena os poderosos 32 bits, Saturn e 32-X da Sega, PlayStation da Sony e Neo Geo CD da SNK. O número de detonados aumentou e a qualidade da impressão era a melhor já vista. De quebra, todo mês tinha um poster de um jogaço de Arcade da Capcom.

Como se não bastasse, ainda presentou os fãs com uma fita de vídeo com clipes do filme Street Fighter. Nesse clima, a revista encheu a bola de games como Street Fighter Movie, Street Fighter Zero, Cyberbots, Fatal Fury 3, King of Fighters 95 e o mito do ano, MK 3. Claro, sem esquecer os destaques Killer Instinct e Donkey Kong 2 para SNES, Vectorman e Comix Zone para Mega, Daytona USA e Virtua Fighter para Saturn, Toshinden e Tekken pro PlayStation. O ano foi marcado só por jogaços, para todas as plataformas. E também pela reformulação, quase que total, da equipe. Os novos eram Carlos Sandano (editor chefe), Heraldo Galan (editor de arte), Luana Pavani (repórter), Rodrigo Segatti, Mateus Andrade e Eurico Ramos (pilotos).

1996

Este foi o ano da entrada de vez dos 32 bits no mercado. Mega e SNES, que agitaram toda a vida da revista, começavam a demonstrar sinais de cansaço. Saturn e PlayStation dominavam a cena, enquanto a Nintendo prometia e adiava seu console de 64 bits, até então chamado de Ultra 64. O ano foi marcado por lançamentos como Resident Evil, Tomb Raider, Street Fighter Zero 2 e Super Mario 64. Foi também o ano do fim da VG. Com novas publicações entrando na briga, a revista não conseguiu acompanhar o fôlego dos novos consoles. Como ela já vinha perdendo mercado, encerrou suas atividades deixando muitas lembranças boas.

Pena ela não ter chegado a detonar um Final Fantasy 7 ou um Resident 2, mais entrou pra história dos games brasileiros como principal veículo de informação de uma era sem internet. ONDE ELES ESTÃO? Após a dissolução da revista, cada um foi para um canto. Sabe-se que dois deles continuam no ramo. Roberto Araújo, até onde eu sei, foi redator chefe da revista Dicas e Truques para PlayStation, da editora Europa, que chegou às bancas em 1999. Toni Ricardo Cavalheiro passou a integrar a equipe da revista CD ROM Expert, da mesma editora.

E pôde reviver sua época de ouro como piloto de games, quando foi convidado pela Dicas & Truques para testar o PlayStation 2, em 2000. Um convite mais do que justo, para quem passou a década de 90 bitolando controles de diversos outros consoles.

Texto elaborado por Strife

Publicado Originalmente em Maio de 2006 no Fórum NES Archive (via Gaga Games)

Presidente da EA entrega nome do controle por movimento da Sony

O Projeto Natal tem um nome, nem que seja um título de trabalho. Mas o controle por movimento da Sony não. Mas parece que John Riccitiello, chefão da EA, sabe algo que nós não?

Falando na 37a Anual UBS Global Media Conference na manhã de quarta-feira em Nova York, aparentemente, Riccitiello disse que “No próximo ano, a Sony ea Microsoft anunciaram novos controles. Controles com sensor de movimento, Natal e Gem, estes serão capazes de trazer novos consumidores para o mercado “.

“Gem”, ops? A Sony imediatamente emitiu um “Nenhum nome oficial para o controle por movimento do PlayStation 3 foi anunciado”. Agora pense, o cara é o chefe da Electronic Arts. 😉

Fonte: IGN

Sunsoft COMPRA os títulos da Nihon Telenet!

Segundo anuncio na página da Sunsoft, aqui, a empresa comprou toda a biblioteca de jogos da Nihon Telenet, biblioteca essa que inclui clássicos como: Valis, El Viento, Gaiares, Arcus Odyssey e Earnest Evans.

Os planos iniciais envolvem a publicação de jogos no Virtual Console do Wii e em outras plataformas semelhantes (entenda PSN e LIVE) além de “… o novo desenvolvimento de títulos-chave da biblioteca, recriando os melhores e mais desejados nos consoles e serviços atuais“.

Já imaginou um novo Valis, não vale o hentai, um novo ou remake de El Viento?! OMG, veja a lista completa de jogos aqui e pode sonhar. 😉

Mega Man 10 é confirmado!

Confirmando o boato (aqui) Mega Man 9 vai receber uma sequencia direta com a mesma linha de desenvolvimento e estética que se chamará Mega Man 10 (dahn!).

O jogo, por enquanto, foi confirmado apenas para o Wiiware, o serviço de distribuição digital dos consoles da Nintendo, mas é de esperar, tal como aconteceu com o anterior jogo, seja lançado também para PlayStation 3 e Xbox 360.

Em Mega Man 10 vamos poder escolher entre Mega Man, Proto Man, ou um terceiro personagem que ainda não foi revelado. Além disso vai incluir um modo de jogo fácil, para aqueles que acharam que o jogo anterior era muito difícil (coisa de maXo mesmo!).

Ainda não se sabe quando é que Mega Man 10 vai ser lançado.

Fonte: Game Informer e Nintendo Power

Heavy Nova

Heavy Nova é um jogo de Mega Drive / Sega CD, desenvolvido pelo Wolf Team (El VientoEarnest Evans, Arcus Odyssey) que combina elementos de jogos de luta com elementos de jogo de plataforma.

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Foi lançado em 1991 e distribuído no Japão e os Estados Unidos. Os jogadores assumem o papel de um robô – conhecido no game como Heavy Doll – destinado a ganhar o posto mais alto o Heavy Nova, para isso ele deve passar por fases para enfrentar outros robôs (chefes de fase) e aprender os golpes deles até chegar ao chefe final.

Escrevendo assim o jogo não chama muito a atenção mas, talvez, pela minha paixão por mechas eu guardo esse jogo com carinho na minha memória

Os melhores jogos de 2009 segundo a Time

A revista norte-americana Time, que aos poucos tem dado cada vez mais atenção ao mundo dos jogos, publicou na sua edição digital a lista dos dez melhores jogos do ano.

A publicação norte-americana publicou a lista encabeçada por Modern Warfare 2, onde se seguem Batman: Arkham Asylum e o novo DJ Hero da Activision. Na lista, onde se encontram alguns dos maiores sucessos de vendas do ano, houve lugar para o jogo independente para o iPhone Geo-Defense Swarm, e também para o inovador Scribblenauts de Nintendo DS.

Veja a lista:

  1. Modern Warfare 2
  2. Batman: Arkham Asylum
  3. DJ Hero
  4. Borderlands
  5. New Super Mario Bros. Wii
  6. Geo-Defense Swarm
  7. Scribblenauts
  8. Halo: ODST
  9. Assassin’s Creed 2
  10. Uncharted 2
E você, qual o melhor jogo do ano na sua opinião?
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Veja também:

HUMOR: VIDA DE BLOG

Tu ainda acha mole escrever blog shuahsuahsua!!!

Quanto vale o seu site/blog?

O site Biz Information promete responder esta pergunta. O site provê um serviço de avaliação online gratuito que fornece informação sobre o website, estatísticas dos visitantes e um valor estimado do website. Basta introduzir o nome de domínio na caixa para ver um relatório completo.

O do CAVV já esta ali do lado esquerdo. 😉

Bishop no jogo de Aliens vs. Predator

A desenvolvedora britânica Rebellion Games (The Simpsons Game, Star Wars Battlefront) contratou Lance Henriksen para o elenco do game Aliens vs. Predator.

O ator viverá Karl Bishop Weyland, descendente de Charles Bishop Weyland, personagem da franquia Aliens que o próprio Henriksen viveu no filme Aliens vs. Predador e que serviu de modelo para o androide Bishop 341-B de Aliens – O Resgate. Veja Weyland com as feições do artista na galeria.

A trama se passa 30 anos após o filme Aliens: O Resgate, quando um grupo de elite de fuzileiros precisa impedir uma infestação alien em uma colônia terráquea. Pra piorar, guerreiros predadores começam a aparecer. Haverá três modos de história e campanhas multiplayer – uma para cada raça (aliens, humanos e predadores). As três histórias serão bastante distintas, mas se cruzarão em diversos momentos.

O título para PCs, Xbox 360 e PlayStation 3 será lançado no início de 2010.

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Fonte: Omelete

Aproveitem e vejam como seria a versão do trailer para os Alien. 😉

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