O site Destructoid conseguiu obter algumas informações de Fernando Melo, produtor online de Dragon Age: Origins.

Segundo o mesmo, Dragon Age: Origins apenas vai melhorar com idade, à medida que a equipe do jogo revelar mais partes da narrativa.

“À medida que formos revelando mais conteúdos, mais cedo os jogadores vão começar a ver claramente as peças todas a juntarem-se, e isso vai ser bastante interessante de observar como produtor“.

Os novos conteúdos de Dragon Age: Origins já começaram a ser lançados, sendo o mais recente “Return To Ostagar“. Foi anunciada também uma expansão, “Awakening“, com data de lançamento para Março.

Em um recente evento recente em Nova Iorque, o site MTVmultiplayer falou com John Hight, diretor dos estúdios Sony de Santa Mónica.

O tópico em destaque nesta conversa foi sobre a duração de God of War III. John Hight revelou que o terceiro jogo da série vai ser consideravelmente mais longo, principalmente para os jogadores hardcore.

“Já testamos muitas vezes o jogo. Sabemos que, para um jogador mesmo hardcore, God of War III tem uma duração maior que os dois jogos anteriores“.

O site procurou saber mais detalhes sobre a duração e perguntou se tinha mais de 10 horas. Hight respondeu: “10 horas é comprido, mas pode não ser consideravelmente comprido. Sim, tem mais de 10 horas“.

Sabemos então que God of War III tem mais de 10 horas de duração, mas isso é um número relativo, pois é um fator que depende das habilidades de cada um.

Halo: Reach irá aproveitar todas as potencialidades que oferece o Xbox 360. Pelo menos foi o que garantiu, Marcus Lehto, diretor criativo do jogo, em entrevista à revista Edge.

Lehto afirmou que, “Estamos aproveitando todo o CPU e GPU, e cada pedaço de memória, para fazer com que o aspecto de Reach seja superior ao de Halo 3. Estamos levando tudo o mais longe possível. Com cada novo jogo entendemos cada vez mais o que podemos fazer com o console.”

No entanto, não é apenas o aspecto gráfico que vai melhorar substancialmente em Halo: Reach, mas também a inteligência artificial, “super robusta e que garante uma simulação rica,” isto de acordo com Brian Jarrard, diretor da comunidade.

“Muitas pessoas não apreciam necessáriamente quanta diferença isso traz à experiência, o facto de que tudo esteja simulado e de que nada se deixe ao acaso. Podes atirar uma granada para uma casa e tudo está fisicamente simulado. Até mesmo nos nossos grandes cenários vês filmes em que alguém atira uma granada que fará com que um Warthog vá pelos os ares e matará alguém do outro lado do mapa (lembra disso?). É uma dessas coisas que é tão difícil e complicada de se fazer, mas que estará inserida no jogo. É delicioso que as pessoas não apreciem como é difícil de fazer estas coisas.”

Por seu lado, Lehto aproveitou para comparar o jogo com a famosa série Uncharted do PlayStation 3, no sentido em que “a diferença entre uma experiência baseada totalmente num roteiro, como Uncharted, e a experiência orgânica que recebes de um jogo de Halo está na sua longevidade. Podes jogar as missões single player uma e outra vez e obter uma experiência diferente. E o mesmo se passa com o mul player, que dura anos e anos.”

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Jessie Houston, produtor da Bioware, falou ao site IGN sobre a mudança de discos que haverá ao longo da aventura em Mass Effect 2.

Ao que tudo indica, na versão de Xbox 360, os jogadores terão que mudar de disco duas vezes. Houston explica que, “Os jogadores vão começar o jogo no disco 1, para a introdução e para as primeiras decisões. Vai chegar a um ponto durante o jogo em que terão que mudar para o disco 2. A partir desse disco, vão poder jogar toda a parte central do jogo. No entanto vai chegar a um segundo ponto na história onde se pede ao jogador para voltar a mudar para o disco 1.”

Parece que esta decisão se deve à natureza do título, uma vez que se trata de um jogo não linear. No entanto Houston garante que, “É a única forma para que os jogadores não mudem de disco muitas vezes durante o jogo.”

Mass Effect 2 vai ser lançado para PC e Xbox 360 já na próxima semana, mais precisamente no dia 29 de Janeiro.

O site Engadget informou que George Hotz, hacker já conhecido no submundo do iPhone, diz ter descoberto como piratear o PlayStation 3.

Segundo o site, Hotz pode ter conseguido acesso total à leitura/escrita de toda a memória e controlar completamente o processador. Isto tudo sem a necessidade de qualquer chip milagroso. O hacker diz no seu blogue, que de momento a sua descoberta não pode ser remendada com um patch e que não vai dizer como descobriu para não entrar em guerra aberta com a Sony.

O hacker comentou também que, “3 anos, 2 meses, 11 dias… este é um sistema muito seguro.” Ele acrescentou que demorou cinco semanas para descobrir como entrar no sistema e que a proteção que o mesmo tem é a de um “hardware simples inteligentemente aplicado que possui um software não tão simples.”

Veremos se George Hotz vai conseguir se manter em silêncio por muito tempo, se é que de fato descobriu mesmo uma forma de piratear o console da Sony.