Quem sentiu falta das matérias sobre filmes e séries levanta a mão!
Finalmente…
Nesses últimos dois meses, fomos agraciados com vários filmes que brincaram com nossa imaginação e algumas séries interessantes foram lançadas.
Ou seja, temos MUITO assunto para por em dia.
Tentarei fazer um resumo dos filmes assistidos até então.
• O Espetacular Homem Aranha 2:
Sinceramente, quem prefere ou compara a nova franquia com a primeira trilogia está “viajando na maionese”, LITERALMENTE! Se você está em vias de me perguntar por que, posso elencar os motivos:
1) Os produtores e o Diretor Marc Webb optaram por tornar a nova trilogia mais jovem e menos morosa que a antiga. Assim, apesar de explorar algumas questões de sempre, como a morte do tio Ben, também busca tratar melhor de temas muito vistos na HQ e no desenho animado, como o desaparecimento dos pais de Peter;
2) Temos também a relação amorosa entre Gwen e Parker. Fato que considero um ponto muito positivo. A histórica com a ruivinha Mary Jane, já estava cansativa devido à atuação ‘boring’ de Kirsten Dunst e a ausência de química junto a Toby Maguire (também super ‘boring’). Já Emma Stone é uma fofa e o papel caiu perfeitamente!;
3) O ator Andrew Garfield, conseguiu entender o personagem melhor do que o antigo ator. Além das semelhanças físicas, é claro;
4) A nova franquia me remete demais ao desenho animado do Homem Aranha que eu assistia quando menor.
Apesar de não ser o melhor filme do mundo, vale a pena assistir e definitivamente está à frente da antiga trilogia!
• Capitão América 2 – Soldado Invernal: Nem tenho muito que falar desse filme. Sim, é melhor do que o primeiro. Mas definitivamente o ator Chris Evans não tem o necessário para ser aquilo que o herói é nos quadrinhos. Para quem é fã, não direi: não assista. Mas, com toda certeza, não me tirou do chão.
• Godzilla: Finalmente, GOJIIIIIIIRAAAA, chegou às telinhas. Um filme que, apesar de muito aguardado, decepcionou a maioria dos fãs devido à falta de sincronismo do roteiro e as poucas cenas de ação.
Na nova interpretação do diretor Gareth Edwards, o monstro é coadjuvante – apesar de se aproximar mais da história original do monstrengo e de ‘endeusá-lo’- da história que leva seu nome.
Digamos assim, o ator Bryan Cranston dá o tom e a história prende o expectador…até o momento que o eterno Heinseberg, simplesmente, morre. Seu filho, o verdadeiro protagonista do filme, é sem graça e desempenha uma atuação chata e sem emoção.
Se você está se questionando sobre o que foi bom no filme, eu vos digo: os monstros! A cena a vale a pena, definitivamente, é o momento em que Godzilla se cansa da luta com um dos monstros ‘malvados’ e ( juro, na maior facilidade) rasga sua mandíbula.
• X- Men: Dias de Um Futuro Esquecido: Muito bom.
O diretor Bryan Singer (na minha lista de favoritos), repete a qualidade do primeiro filme da nova franquia e traz uma história que tinha tudo para ser confusa, devido aos eventos principais da trama, como a viagem no tempo e os flashs que remetem tanto ao passado, quanto ao presente. Além do elenco principal ser composto por atores experientes, contamos também com a qualidade dos efeitos especiais.
Particularmente, uma única cena já valeu o filme inteiro: a cena em slow motion enquanto um garoto( não lembro o nome) – que eu entendi como possível filho de Magneto -, muda, inteiramente, a cena, já que ele tem o poder de se locomover ainda mais rápido que o tempo.
Fantástico.
Para finalizar, nos créditos somos presenteados com uma pitada do próximo filme: uma cena de Apocalypse no Egito antigo, construindo as pirâmides. Só posso imaginar mais um bom filme para encerrar essa franquia. E, lógico, contando com a direção do ótimo Bryan Singer.
• No Limite do Amanhã: meu primeiro pensamento sobre é: DEU UM NÓ NA MINHA CABEÇA!
O diretor Doug Liman, traz uma história bem interessante. O enredo se passa em uma Terra tomada por alienígenas, cenário apocalíptico mesmo. Tom Cruise interpreta Bill Cage, relações públicas das Forças Armadas dos Estados Unidos, que foge das obrigações militares prestando serviços de publicidade e comunicação às Forças.
No entanto, em dado momento, ele é forçado a ir para a linha de frente no dia do confronto final. O cara é um tremendo medroso e não tem noção como segurar uma arma ou se proteger.
É claro que ele morre em campo, mas, inexplicavelmente, também acaba preso no tempo, sempre voltando ao dia anterior, à medida que suas (ETERNAS E REPETITIVAS) mortes ocorrem.
Nesse meio tempo, ele conhece Rita Vrataski (Emily Blunt).Eles começam uma dupla no intento de exterminar o ‘alienígena rei’ – no filme, eles funcionam como uma colméia – e acabar com a guerra.
Como eu disse, para ficção científica, a história é bacana e os et’s tem uma estrutura bem interessante. Porém, são tantas voltas que o que deveria ser diferente e cativante ao público, se torna confuso, cansativo e um pouco chato.
Pessoas, esses foram os filmes que eu deveria ter analisado, individualmente, mas que ficaram para trás! Espero que não tenha cansado ninguém e desperte curiosidade naqueles que ainda não aproveitaram para assisti-los!
Ainda temos muito que conversar… próxima parada: Como Treinar seu Dragão, A Culpa é das Estrelas ( nerds homens, não reclamem) e Trascendence! =p
Alguém, por acaso, viu algum desses filmes?
O que achou?
Concordam com as minhas opiniões?
Cheguem mais e me contem!!! =p
By Lalinha
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