[Crítica] 300: A ASCENÇÃO DO IMPÉRIO

1978740_594801650605472_1544671735_nHello galera!

Estou mais uma vez com vocês para falar de filmes! Mais um crítica nos lançamentos de 2014!!!

No ano passado, existia muita expectativa para o lançamento de 300: A ASCENÇÃO DO IMPÉRIO.

SPOILER ALERT!!!! SPOILER ALERT!!!! SPOILER ALERT!!!! SPOILER ALERT: AQUELES QUE AINDA NÃO ASSISTIRAM E QUEREM SER SURPREENDIDOS NÃO LEIAM. Como se trata de uma crítica, falo de alguns fatos do filme que chamaram a minha atenção.

Pois bem. 2014 chegou, o filme também… E lá fui para a salinha do cinema assistir 3D.

Tenho pontos positivos e negativos para o filme. Eu sei que é chato ficar criticando mas também faz parte.

Quando eu assisti aos traillers e diante de toda propaganda em cima do Xerxes (Rodrido Santoro), eu realmente acreditei que o filme se trataria dele.

Ledo engano.

Ele, com certeza, faz parte do enredo. Mas quem dita às regras da casa é Artemisia, chefe do exército do ‘Deus’.

Eva Green, quem faz o papel da última, encarna uma personagem muito forte, amarga e com uma grande sede de vingança contra os gregos.
Ela é tão esperta que, após a morte do rei, utiliza toda dor de Xerxes pela perda do pai e o influencia em todas suas ações. Ou seja, a guerra é, na verdade, um grande e negro plano arquitetado por Artemisia, que os odeia em profundidade, pois teve toda a sua vida arruinada pelos mesmos.

Acontece que ainda nova a mulher teve toda sua família assassinada pelos gregos. Ainda sendo torturada e violentada sexualmente durante anos, até ser abandonada em lugar qualquer.

Fica claro que, apesar de Xerxes realmente estar devastado com a morte de seu pai, ela o cega com luxúria e falso poder, movimentando as peças do jogo do modo que lhe achar conveniente.

O filme tem essa base: morte do pai de Xerxes, a transformação do mesmo em ‘Deus’ e a invasão da Grécia. Mas Xerxes mesmo, quase não aparece.

Uma das partes legais do filme é a passagem de tempo: enquanto os 300 espartanos liderados por Leônidas tentam combater o Deus-Rei, o restante da Grécia tenta combater as tropas no mar, guiadas por Artemisia. Ao mesmo tempo, no mesmo enredo de menor número e luta pela liberdade, transcorrem os dois filmes.

As tropas navais gregas são lideradas por Themistocles (Sullivan Stapleton). Que não se compara a Leônidas, mas consegue desempenhar ao que foi proposto no filme.

Outro ponto bacana no filme é a participação da Rainha Gorgo, papel feito pela linda, sensual e forte Lena Headey, que desempenha um auxílio fundamental para as tropas gregas ao final do filme.

Aliás, o momento em que eu mais vibrei no filme, que o meu coração deu aquele salto, foi quando as tropas espartanas se aliam as tropas gregas e enquanto vão se aproximando, houve-se nitidamente: A HU, AHU, AHU!

Pronto. O filme estava começando ali. Essa foi à sensação. Mas foi o fim. Acabou…

Minhas conclusões?

O filme, que se desenvolve entorno de Artemisia e Themistocles é bom, inclusive assistiria novamente.

Com efeitos especiais bacanas, inclusive, o modo que utilizam o foco no sangue, nos momentos de batalha, ficou bem interessante.

O 3D é bem utilizado. Os atores também são bons.

Mas…

(sempre tem um)

A minha opinião sobre o filme é: NADA SE COMPARARÁ AO 300!

A HU, AHU, AHU!
A HU, AHU, AHU!
A HU, AHU, AHU!

By Lalinha

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