Nesta época tão festiva, a revista gay norte-americana OUT fez uma listinha dos games mais gays de todos os tempos – afinal, o que é mais festivo do que simplesmente ser gay? E o que combina mais com o Natal do que a nostalgia dos games clássicos à sombra de seu pinheirinho? Então se joga e vem comeego ler as opiniões deles!
Fonte: Omelete
Super Mario Bros.
Depois de falarem TANTO dos tais cogumelos alucinógenos e coisa e tal, chegou a hora de encarar a dureza da realidade: Gente, tem coisa mais gay que alguém que passa a vida limpando canos?
Super Contra
A testosterona pinga desse game mais que óleo corporal em set de filme pornô: dois caras barbies sem camisa, armados e lutando contra o terrorismo. Quer mais? Pois saiba que tem até um ladinho romântico: um não pode completar a missão sem o outro!
Duke Nukem
Tanto músculo e frases de efeito só podem querer dizer uma coisa: ENRUSTIDA! Aposto que toda essa pose de machão esconde uma beecha bem passivona!
BurgerTime
A revista Out disse que esse game de arcade de 1982 era tipo uma metáfora para a sexualidade homem-com-homem que nunca saiu do armário. Mas eu só acho que a piadas funcionam melhor em inglês, então “slap some meat between those buns”!
Sonic
O inimigo do Sonic, Dr. Robotnik, é quem trazia o elemento gay-kitsch-glamour para o jogo: sua busca por jóias, jóias e mais jóias, querendo transformar tudo em anéis de ouro faz dele uma bicha rykah! Tipo o Liberace dos videogames!
Pokémon
Simplesmente não consigo lidar com essa indefinição do Pikachu e sua eletricidade no rabo. Cansei.
Mortal Kombat
Alguém mais acha que, além das batalhas sangrentas, esse jogo é tipo um marco para os travestis? É só olhar algumas das lutadoras…
Kirby
Ele é rosa e seu poder especial é a sucção. Oi?
Street Fighter
De todos, o mais gay. Zangief fazia o tipo ursão, Ken é a beecha Barbie da academia, M. Bison usa uniforme e curte um couro, Blanka é uma trava louca e a Chun-Li é a rasha que dá porrada. Só clássicos da buátchy.
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