Japão Bizarro

 Lei 9.722/98 – É proibido jogar baldes d’água em transeuntes

Dois caras no 11º andar, absolutamente nada pra fazer. Um deles foi até a janela e viu que a rua lá embaixo tava movimentada. Ele olhou para o lado: já havia terminado Yakuza 3 e estava empacado em Star Ocean 4. Perguntou para seu amigo que horas eram, e ainda era muito cedo para o dorama. Foi então que teve uma genial idéia. Com a ajuda de seu amigo, nosso querido japonês resolveu jogar água no pessoal que passava lá embaixo. E foi preso por isso, olhem só! Tem vídeo e tudo, confiram:

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Queria morar num país onde o telejornal é compostos de casos seríssimos como esse.

 Ser lolicon dá 99 anos de cadeia

Essa saiu até no NowLoading News. Um lolicon foi preso após conseguir fazer com que uma garota de 11 anos lhe mandassse fotos nuas, via PS3. O cara, de 24 anos, conheceu a garota na PSN e, conforme virava amiguinho dela, pedia constantemente fotos, até que, um dia, conseguiu. Só que seu espiríto não se acalmou com isso, pelo contrário, todo o moe daquelas fotos atiçou seu lança-chamas interno e o lolicon clamou por MOOOOAAAAAR! A garota, com medo, contou pros pais e o cara corre o risco de ser condenado a 99 anos de prisão. Com 123 anos ele estará em liberdade novamente, podendo atacar outras menininhas indefesas (e safadinhas, lá no fundo) via PSN.

 Professor sequestra aluna com um taser

Já perceberam como a classe mais perigosa do Japão não são os otakus, e sim os professores? Esse professor desempregado de 35 anos usou um taser para desmaiar uma garota de 12 anos, levando ela ao seu apartamento. Os pais perceberam o sumiço da filha, que foi pega enquanto ia pra aula de reforço, e ligaram para a polícia. O taxista que levou o professor e a garotinha até o apartamento também procurou a polícia, e disse ter ouvido barulhos elétricos durante a viagem, como se o professor estivesse eletrocutando a garota toda hora com o taser para mantê-la desacordada. Os dois foram encontrados no apartamento do professor, que tava lá tranquilão. A garota não estava presa, nem amarrada de forma alguma, e foi levada para um hospital. Parece que ela não sofreu nenhum tipo de abuso além das eletrocutações para ser mantida desacordada.

 Ladrão sim, mas honesto!

Eu preciso mudar o nome da série para algo que também envolva notícias bizarras, não dá pra deixá-las de fora. Um ladrão entrou em uma loja armado com uma faca, e pediu 10 mil yen. O balconista deu, mas o ladrão achou que não seria suficiente, e pediu mais 5 mil. O balconista deu mais uma nota de 10 mil, e o ladrão gentilmente…deu o troco! Devolveu 5 mil, afinal, ele só pediu 15 mil, não 20 mil, mas que coisa.

Além de honesto, o ladrão era burrinho. Deixou as câmeras filmarem ele todo o tempo, e uma hora atrás pediu informações em um posto policial ali perto. Foi preso, e ninguém relevou pelo fato dele ser honesto. Resultado: preso por 15 mil yen.

 Assalta, mas não humilha!

3 caras inventaram uma nova modalidade de assalto. Abordaram uma senhora de 62 anos e jogaram…urina nela! Isso mesmo, mijo, urina, pipi! No meio da confusão, eles tentaram fugir com a bolsa dela, que tinha 30 mil yen, mas foram pegos. Pior que isso parece ser a mais nova moda no Japão, já que desde dezembro esse já é o quinto caso utilizando mijo. Ah, só pra constar, os caras eram chilenos.

 Tenha cuidado com suas prostitutas

Mais um caso de cafetão no Japão. Um cara foi preso por contratar mais de 23 prostitutas colegiais, menores de idade, e mandá-las à luta. A culpa foi de uma delas, que entrou no jogo por indicação de uma amiga, como uma forma de ganhar uma graninha extra. A garota foi devidamente testada pelo proprietário, que viu que ela tinha jeito pro negócio, e botou ela pra trabalhar. Depois de 6 meses faturando em média 400 mil yen por mês, a garota cansou do trabalho e resolveu botar todo mundo em cana. Ligou pra polícia e contou sobre todo o esquema. O proprietário foi preso por violar as leis de proteção aos menores de idade, e também por fazer o test drive na garota, e estima-se que ele faturou 7 milhões de yen em um ano de funcionamento. As garotas, como sempre, só receberam um “não faça mais isso” e ficaram livres pra procurar o próximo cafetão.

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